A cara salmão, tá, de Casagrande

Quando resolvi me manifestar assisti Datena. Da antena lá de casa com espinha de peixe, comi um salmão rosa, mas minha camisa era cor-salmão, tá.

Do alto do farol vi o Governador Casagrande em sua casa grande próximo de onde consumiram com as ruínas da casa de Vasco Coutinho. Sua praia é fechada, mas a do Sr. Helal também era. Hoje ainda é inacessível, num residencial luxuosíssimo em fase de levantamento mas não de copo, ao lado da invasão evangélica num dos metros quadrados mais missão que eu já conheci. Já também quis entrar na praia do Dominguinho, sem sucesso. A aldeia também quer fechar a outra, do lado.

Salve o povo espírito-santense, herdeiro de um passado glorioso, somos nós a falange do presente, em busca de um futuro esperançoso disse a voz no pé de ouvido de Gildevan. O deputado ficou tentando lembrar de onde ele já ouvira tal mensagem, sem sucesso.

Na passeata tinha um patola. Na Academia e na academia tinha um patola. No show da Ivete tinha um patola. Patola tem sua semelhança com pardais.

Quando ocuparam a ALES, me disse a Alê, que num é Alexandra, nem Alessandra ou Alecsandra, mas sim Aleonildes, que já visitou o Farol de Alexandria no Egito onde o pau também está quebrando. Desconfiei e descobri no google que era um caô dela.

Caô foi a forma como Casagrande se elegeu, diria Bezerra da Silva. Nem só de spray de pimenta se alimenta um político, mas também de doações para campanha. Chamado assistencialismo. Prefiro o Bolsa-Família.

O Estado Presente tem sardinhas Gomes da Costa, tem o rosto salmão, tá, do Casagrande, tem efeito moral pra quem não tem família nuclear, tem Mário Bonella, e manifestações, mas só a favor dos Royalties, é claro!

Desliguei a TV quando começou o ESTV...