31 de dezembro de 2007

FELIZ ANO NOVO! FELIZ 2008! VOTOS DO FEZES FALANTES!

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Todo final de ano tem Especial do Rei né? E felizmente, não é especial de um outro rei aê...

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2007 chega ao seu fim! Mas sobreviverá com suas lembranças boas!

Ano em que entrou uma galera muito boa na UFES.

Ano em que Morango foi pra Portugal.

Ano de conclusão de curso de membros do Fezes Falantes.

Ano de shows do Fezes Falantes. Ano em que o PET convidou-nos para apresentação ao vivo em um congresso porreta!

Um ano muito especial, com certeza...

Um belo ano!

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Bem, o povo votou em Dispositivo Terapêutico como melhor canção do ano de 2007. A mais ouvida na parada FEZES! No Natal comemorou-se com uma versão peculiar.

O juri técnico escolheu outra canção... chamada Melô do RU. Que chegou páreo a páreo com Jake Lang Debleau, mas como este é um doidão, mesquinho, metido a intelectual não rolou.

A entrega dos prêmios será no palácio do Café com presença de Faustão e Wesley Satlher ensinando regras de etiqueta!

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Que 2008 seja um ótimo ano a todos.

Muita PAZ, FELICIDADE, AMOR, DIGNIDADE, LEALDADE, RESPEITO, SAÚDE,

tudo de bom a todos.

Que continuemos juntos nessa caminhada, e que todos os pedidos e planos realizados!

Que o suco do RU retorne. "por um e cinquenta veja do que eu sou capaz".

Que a comida do RU continue ajudando no nosso balanço proteico.

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(Comer,

e não ter a vergonha do bandeijão

Cortar e cortar e cortar

a carne com gordura lá do RU

Eu sei,

a comida devia ser bem melhor e será

Mas quando tá de greve não tem jeito

É marmita, é marmita e é marmita)

Mais uma vez no RU
Comendo esse feijão batido
Olhando sem saber
Se é arroz ou bicho cozido

Das pedrinhas encontradas
Pelos dentes, eu não me esqueci
Dos fios de cabelo, bolhinhas brancas,
e carne de sagui


Carne moída com batata
e guaraná vive se repetindo
De sobremesa o pudim, mas gelatina é que vem tinindo

Meu estômago pesou,
Que vontade de arrotar
A salada se mexendo,
E o meu garfo a voar

Mas se foi couve ou foi capim,
O importante é que no RU eu comi

Das filas enfrentadas,
E das greves, eu não me esqueci
Tantas obturações quebradas
Tantos enjôos que eu já senti

Mas eu sobrevivi às lingüiças
E ao frango frito
às águas coloridas
que eles insistem em chamar de suco

Empazinado e com azia
Pra mim não dá mais
Por um e cinqüenta veja do que eu sou capaz

Porém se foi couve ou foi capim,
O importante é que no RU eu comi.

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